Nesta quinta-feira, 12 de dezembro de 2024, a retirada de uma árvore nas proximidades do Banco do Brasil, no centro de Amargosa, voltou a gerar críticas entre os moradores. A ação ocorre em um contexto já marcado pelos debates sobre o impacto ambiental das obras realizadas na gestão do atual prefeito Júlio Pinheiro.
Entre as críticas, destacam-se as preocupações com o aumento da sensação térmica na cidade, atribuídas por algumas à redução da cobertura arbórea no centro urbano e à ampliação da malha asfáltica. Exemplos de intervenções controversas incluem ocorridas em ruas como Agenor Guedes de Araújo, Josué Sampaio de Melo, Benedito Almeida, na praça da igreja de Santa Rita e na Praça João Ângelo.
A discussão ambiental não é nova em Amargosa. Durante o governo da ex-prefeita Karina Silva (2013-2016), uma decisão semelhante também gerou polêmica, ainda que, à época, a árvore removida tivesse sido condenada pelo setor técnico responsável. Curiosamente, as críticas à então gestora partiram de membros que atualmente integram o grupo político do executivo municipal.
Com uma pauta ambiental cada vez mais em destaque, os moradores esperam maior diálogo e planejamento em ações urbanas que envolvam o manejo de árvores e espaços públicos.
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