Jéssica Vitória morreu após a fake news sobre o affair com Whindersson gerar uma onda de ataque nas redes sociais.
“Uma página de fofoca, uma outra página de fofoca, mandou mensagem pra mim: “Olha, tô mandando uns prints de uma conversa sua, mas a gente não vai postar, porque não parece ser você nas conversas. Você quer que eu mande pra você?”. Eu falei: “Mande, mas quem é a pessoa?” [e falaram]: “É a Jéssica”. A Jéssica, como se eu conhecesse alguma Jéssica. Então, eu já sabia que não era eu”, iniciou.
“Ele falou que não ia postar e falei: “Tá, então tudo bem”. Bom que me falou, que pelo menos não é todo mundo que tá vendido até o inferno. Fui dormir e quando eu acordei, já tinham postado numa página. Eu tava fora do país, tava de férias, e de primeira impressão, o que eu pensei? Sempre acontece isso comigo, as pessoas sempre detonam a menina. Então, o que eu faço pra minimizar? eu não falo nada, porque eu conheço como são as pessoas. Muitas delas são cruéis”, continuou.
“Não conhecia a Jéssica, não sabia quem ela era, nunca tinha visto ela na minha vida. Não sabia se ela tava participando ou não, mas também não acusei. Então, quando eu vi a notícia, já voltei e disse que não conhecia ela, que essa era uma conversa fake, já pra desmentir e deixei quieto, porque eu deixo tudo quieto”, seguiu.
No vídeo, o humorista ainda defendeu a criação de lei em nome de Jéssica. “Iniciar um movimento para ver se contribui para a gente criar uma lei chamada Jéssica Vitória para aprimorar a legislação brasileira nesse negócio que está acontecendo agora, que é esse jornalismo não oficial”, pontuou. “Tem que ser crime postar uma conversa que duas pessoas não autorizaram. A não ser que seja uma exposição de crime para denunciar alguma coisa, eu acho que não faz sentido uma conversa privada entre duas pessoas. Por isso, é tão perigoso você não ir atrás da verdade antes de mostrar, porque isso pode ser donoso”, finalizou.
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