Durante as buscas pela cantora, Ederlan chegou a afirmar não saber para qual congregação a esposa se dirigia no dia do desaparecimento. Além disso, ele disse não ter informações sobre o motorista que a levou para o compromisso. O Informe Baiano teve acesso a imagem do veículo.
Entretanto, foi revelado recentemente que o dono do carro emprestou o veículo para um vizinho identificado pelo prenome de Gideão. Com base na informação, o motorista do veículo no dia do crime foi preso em Camaçari, e levado para a 25ª Delegacia Territorial de Dias D’Ávila. Segundo o condutor do veículo, ele conhecia Ederlan.
Ao Informe Baiano, uma fonte apontou que o homem planejou o crime desde setembro e agiu com extrema crueldade. A decisão dele teria ocorrido após a descoberta que Sara teria se envolvido com um motorista de Uber.
Liberação do corpo no IML
O corpo de Sara segue no Instituto Médico Legal (IML) da capital baiana. Neste domingo (29/10), Soraya Correia, irmã de Sara, chegou a Salvador para reconhecer e liberar o corpo da vítima. Entretanto, a tentativa não teve sucesso, já que houve um “conflito nas informações documentais”.
Dolores Freitas, a mãe de Sara, está em deslocamento do Maranhão, onde mora, para a Bahia, para fazer o procedimento com a documentação necessária. Ainda não é possível estimar quando o corpo será levado ao Maranhão, onde Sara nasceu, para ser sepultado.
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Suspeita da família
A família de Sara desconfiou do envolvimento do marido da cantora no caso desde o início das buscas. Em desabafo nas redes sociais, a mãe de Sara relatou que, na véspera do desaparecimento, a cantora disse que precisava conversar um assunto sério. “Estou aflita, muito triste. Está todo mundo desesperado”, disse a mulher.
Em vídeo, ela também questionou o motivo do marido de Sara não ter informações sobre o nome da igreja para qual a filha estava indo: “Como é que esse marido não sabe o nome da igreja que a esposa foi?”, pontuou a mulher.
*Informe Baiano
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