A campanha respondeu que havia apresentado um “estudo técnico parcial”, porque não tinha encerrada a compilação em todas as regiões do país. Hoje, apresentaram um link com dados colhidos na consultoria contratada pelo PL.
Ao TSE, a campanha de Bolsonaro descreve a metodologia utilizada no levantamento com uma descrição do serviço prestado pela empresa mas não detalha como foi feita a coleta de dados, alegando a criação de um algoritmo que captura o áudio transmitidos pelas rádios na internet.
Uma amostra coletada em oito rádios na Bahia e no Pernambuco apontaria que Lula teve um volume de 730 inserções a mais que o atual presidente e que a chapa do PT havia extrapolado o limite de 25 veiculações diárias diversas vezes.
Ao jornal O Globo, Edilson Oliveira, coordenador de programação da rádio Clube FM 92.7 disse que, no momento do contato, nem sabia que a emissora havia sido citada, e que seguiu fielmente o que foi enviado pelo TSE.
“Na verdade, eu nem sabia que a rádio tinha sido citada. Mas nós seguimos rigorosamente o que a gente recebe de mapa de mídia do TSE. A gente não tem nenhum tipo de beneficiamento de nenhum candidato. Isso em hipótese alguma. A gente segue rigorosamente o que determina o plano de mídia”, disse Edilson Oliveira.
Segundo jornal O Globo, que tentou contato com outras emissoras de rádio citadas, mas não obteve resposta.
O presidente do TSE Alexandre de Moraes disse que a denuncia era uma acusação grave. Após a resposta da campanha de Bolsonaro, o TSE ainda não se pronunciou e nem respondeu à campanha sobre o andamento do processo, até a noite desta terça(25).
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