Um estudante de medicina da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), quase conseguia o tão sonhado diploma como médico, mas os seis anos que passou no curso podem não servir de nada para Jovelino Silva Barreto, já que o rapaz fraudou as cotas para negros e pessoas de baixa renda. Isso é o que ficou comprovado no processo administrativo instaurado para apurar a denúncia de irregularidade feita pelo movimento estudantil.
Segundo informações do CORREIO 24h, os estudantes que fizeram a denúncia alegam que o rapaz não cumpria nenhum dos requisitos. Além de ser branco, ele tinha, no momento da inscrição, carro próprio e era funcionário da Prefeitura Municipal de Presidente Tancredo Neves, onde trabalhava na equipe de Vigilância Sanitária. ”Na época que entrou no curso, ele tinha emprego formal, um cargo comissionado na prefeitura”, disse Antonio Bastos, dirigente regional do movimento negro unificado e estudante do curso de gestão pública da UFRB.
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