Conforme informações da PF, as investigações apontam que o grupo criminoso atuava pelo menos desde 2017, criando pessoas fictícias com documentação falsa com a finalidade de conseguir o pagamento de benefícios federais. Em sua maioria os pagamentos almejados pelo grupo eram os chamados Benefícios de Prestação Continuada (BPC) pago pelo INSS no valor de um salário mínimo para pessoas com mais de 65 anos e portadores de deficiência. Ao todo, estima-se um prejuízo de mais de R$ 4 milhões em pelo menos 50 benefícios fraudados.
Ainda segundo as investigações, há indícios de que o grupo alvo da operação desta quinta-feira tenha conexão com o grupo desarticulado pela Operação Cucurbitum ocorrida em dezembro de 2020 na cidade de Jeremoabo, também no interior da Bahia.
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