"Eleição não se GANHA se TOMA", disse Luís Roberto Barroso, presidente do #TSE. O ministro interferiu no processo legislativo se opondo ao #VotoDemocraticoAuditavel #DiaDoAdvogado #ChoroImpresso#EleicaoNaoSeGanhaSeToma
— Outro Olhar (@AmarOutroOlhar) August 11, 2021
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“Eleição não se vence, se toma”. Alegando brincar com um amigo, o ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Roberto Barroso, soltou esta pérola no dia 9 de junho deste ano de 2021. A “gafe” (ou sincericídio) ocorreu na saída da Câmara dos Deputados, depois de uma visita ao presidente da casa legislativa, deputado Arthur Lira.
O descontraído Barroso não tinha certeza se estava sendo gravado. Tanto que, depois do absurdo que proferiu, ainda indagou: “Está com som”? Estava. Caiu nas redes sociais. Viralizou ainda mais depois da derrota imposta pelo parlamento ao povo brasileiro à Proposta de Emenda Constitucional do voto impresso – que valeria para eleições e plebiscitos. A sentença irônica do Barroso lembrou aquela ameaça do ideólogo petista José Dirceu de Oliveira e Silva: “Vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar a eleição”.
Em conversa com os apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, nesta manhã, o presidente citou indiretamente o conteúdo do vídeo. “A gente vê um cidadão andando pelos corredores da Câmara, repetindo exatamente o que falou José Dirceu”, disse Bolsonaro. Fale em referência ao episódio em que o ex-ministro-chefe da Casa Civil durante o governo Lula, José Dirceu, declarou que, se o petista não vencesse as eleições de 2018, eles “tomariam o poder”.
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