O anuncio foi feito por Bolsonaro ao lado dos ministros João Roma (Cidadania), Paulo Guedes (Economia), Fábio Faria (Comunicações) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, autorizou a abertura de um crédito extraordinário no valor de R$ 20,272 bilhões para o pagamento de mais três parcelas do auxílio emergencial.
A liberação dos recursos foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (6), junto com o decreto que confirma o benefício até outubro. Do montante, R$ 240 milhões serão destinados para a operacionalização dos novos pagamentos e os demais R$ 20 bilhões para a liberação efetiva dos recursos.
A liberação será destinada ao Ministério da Cidadania, pasta responsável pelo pagamento do benefício disponibilizado paras o "enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional" em meio à pandemia do novo coronavírus.
"Pagaremos a última parcela do auxílio em outubro e, em novembro, traremos o novo programa social do governo, fortalecido e ampliado para que os brasileiros possam avançar cada vez mais na sua qualidade de vida", afirmou o ministro da Cidadania, João Roma, nesta segunda-feira (5).
Os novos pagamentos serão feitos ao menos até outubro, quando o governo planeja lançar um novo programa social. Paulo Guedes garante que o benefício será mantido até a vacinação em massa da população.
Os valores do benefício serão mantidos entre R$ 150 e R$ 375 e devem contemplar mais de 39 milhões de brasileiros, os menos que receberam a última parcela em julho. O novo calendário ainda será divulgado pela Caixa Econômica.
Após uma liberação mais extensa no ano passado, o que resultou em inúmeras fraudes, o auxílio emergencial de 2021 é limitado a uma pessoa por família, com renda per capita de até meio salário mínimo (R$ 550) ou renda mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.300).
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