A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta terça-feira (25) o início dos testes em seres humanos do soro anti-Covid desenvolvido pelo Instituto Butantan.
O material, feito a partir do plasma de cavalos, aguardava liberação da Agência desde o final de março, quando o pedido foi submetido à Agência pelo Instituto.
Em nota, o Butantan disse que os testes devem ser iniciados na próxima semana.
O objetivo do soro é amenizar os sintomas nas pessoas já infectadas. Ele não é capaz de curar nem de prevenir a doença.
Segundo divulgado pelo Butantan em março, os testes serão feitos inicialmente com pacientes transplantados de rim, no Hospital do Rim, e em pacientes comorbidades no Hospital das Clínicas.
O instituto tem 3 mil frascos prontos para iniciar os testes. A autorização permitirá que o soro seja aplicado em pessoas contaminadas pela doença e, depois, que se descubra qual a dose necessária para obter os efeitos desejados.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta terça-feira (25) o início dos testes em seres humanos do soro anti-Covid desenvolvido pelo Instituto Butantan.
O material, feito a partir do plasma de cavalos, aguardava liberação da Agência desde o final de março, quando o pedido foi submetido à Agência pelo Instituto.
Em nota, o Butantan disse que os testes devem ser iniciados na próxima semana.
O objetivo do soro é amenizar os sintomas nas pessoas já infectadas. Ele não é capaz de curar nem de prevenir a doença.
Segundo divulgado pelo Butantan em março, os testes serão feitos inicialmente com pacientes transplantados de rim, no Hospital do Rim, e em pacientes comorbidades no Hospital das Clínicas.
O instituto tem 3 mil frascos prontos para iniciar os testes. A autorização permitirá que o soro seja aplicado em pessoas contaminadas pela doença e, depois, que se descubra qual a dose necessária para obter os efeitos desejados.
*G1
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