Investigando o bando que tentou vender vacinas falsas ao Ministério da Saúde, a Polícia Federal localizou, em um dos endereços dos alvos do esquema, uma lista de ofícios endereçados a governos estaduais e prefeituras na mira do golpe.
Os criminosos usavam cartas de referência forjadas, atestando indicativo de capacidade técnica, adquiridas no Paraguai. A PF agora apura se os golpistas fecharam negócio com estados e prefeituras citados nos documentos.
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