Segundo o Amaral, mesmo com o apoio de uma frente parlamentar na ALBA, o governador Rui Costa tem se recusado ao dialogo como o setor. Amaral e descreve o quadro como desesperador para 57 mil empreendedores e 250 mil família diretamente ligadas a estas atividades, e estão sendo perversamente atingidos, totalizando 70% dos bares e restaurantes na Bahia que poderão quebrar.
Entre os pleitos imediatos do setor, estão a flexibilização do toque de recolher para as 22h, e a liberação para a vende de bebidas alcoólicas aos fins de semana, em locais que respeitem os protocolos de segurança.
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