O Ministério da Saúde não vai precisar fazer licitação para aquisição de dois tipos de vacina: a indiana Covaxin e a russa Sputnik V. A dispensa foi confirmada nesta sexta-feira (19).
A previsão, segundo o G1, é que o governo federal gaste R$ 2,3 bilhões com a compra dos dois imunizantes e de insumos destinados à vacinação contra a Covid-19. A publicação lembra que, no início deste mês, o ministério havia anunciado que estava em negociação com os representantes do instituto russo Gamaleya, responsável pela fabricação da Sputnik V, e do laboratório indiano Bharat Biotech, fornecedor da Covaxin. O objetivo é adquirir mais 30 milhões de doses dessas vacinas.
Por enquanto, o Brasil só dispõe de doses dos imunizantes Coronavac, produzido pelo Instituto Butantan em parceria com a fabricante chinesa Sinovac, e a opção desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório Astrazeneca e a Fiocruz.
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