Ao determinar o cumprimento de 24 ordens de busca e apreensão e de 21 prisões temporárias, juiz Roberto Lemos dos Santos Filho, da 5ª Vara Federal de Santos, observou uma "união de esforços" entre os investigados.
Em sua decisão, o magistrado registrou ainda que os investigados continuaram fraudando licitações e contratos públicos mesmo após a deflagração da primeira fase da investigação - a operação Tritão - em outubro de 2018.
As ordens são cumpridas nas cidades de São Paulo, Santos, Guarujá, Ilha Bela, Bragança Paulista, Serra Negra (SP), Duque de Caxias (RJ) e Fortaleza (CE). As buscas são realizadas em 21 endereços ligados a pessoas físicas e em três empresas.
*ESTADÃO / edição Outro Olhar Info
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