O serviço tem a estimativa de custo no valor de 516 MIL REAIS para os cofres públicos do município, mais precisamente quinhentos e dezesseis mil, duzentos e dezenove reais e oitenta centavos, já somado ao aditivo de 5,35% no valor, conforme informações do contrato. O contrato tem vigência de 1 ano, contando a partir de fevereiro de 2019, quando foi assinado por ambas as partes.
Após 2 meses da realização dos serviços, moradores da cidade já identificam faixas de segurança apagadas, tornando mais perigoso para os pedestres, pois a pintura apagada compromete a visão plena do condutor podendo causar acidentes. Mesmo alguns itens do contrato estando cobertos por garantia, em tão pouco tempo de inaugurado, o desgaste das faixas causa estranheza.
Em contato com o Outro Olhar, o condutor Antonio Rodrigues questionou a qualidade do serviço: “Vamos ver se melhora, porque fica difícil, às vezes para o pedestre e para o próprio condutor. Em alguns casos, a gente já quase não visualiza mais. O serviço recém realizado é de baixa qualidade, horrível”, reclamou o condutor.
A Prefeitura Municipal, por meio de sua assessoria, justificou o desgaste das faixas tão rápido, pelo fator da umidade do tempo no período quando foram pintadas. A assessoria informou ainda que a responsabilidade é total da empresa, uma vez que existe garantia do serviço e o município deverá cobrar.
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