O acidente desta vez atingiu a parte administrativa da Vale, onde trabalham 613 funcionários, em três turnos, além de 28 profissionais terceirizados
*Conteúdo ESTADÃO
A equipe do Comitê de Crise, criado para acompanhar o rompimento das barragens de Brumadinho, em Minas, avalia que o desastre do início desta tarde de sexta-feira, 25, pode ter proporções maiores do que o acidente ocorrido há três anos, em Mariana. Com o rompimento das duas barragens, o risco é de que 1 milhão de litros de resíduos de mineração sejam lançados no meio ambiente. É uma quantidade menor do que os 50 milhões lançados no desastre de Mariana.
O problema, no entanto, é de que o acidente desta vez atingiu a parte administrativa da Companhia Vale do Rio Doce. Trabalham na unidade 613 funcionários, em três turnos, além de 28 profissionais terceirizados. O receio é de que o número de vítimas no acidente de hoje seja bem mais elevado, sobretudo de funcionários da empresa. A equipe também acompanha o risco de os dejetos atingirem o Rio Paraopeba.
Caso esse cenário se concretize, há a possibilidade de o abastecimento de Belo Horizonte ser atingido. Uma operação de emergência, para envio de água para áreas afetadas pelo abastecimento, já começa a ser desenhada.
O problema, no entanto, é de que o acidente desta vez atingiu a parte administrativa da Companhia Vale do Rio Doce. Trabalham na unidade 613 funcionários, em três turnos, além de 28 profissionais terceirizados. O receio é de que o número de vítimas no acidente de hoje seja bem mais elevado, sobretudo de funcionários da empresa. A equipe também acompanha o risco de os dejetos atingirem o Rio Paraopeba.
Caso esse cenário se concretize, há a possibilidade de o abastecimento de Belo Horizonte ser atingido. Uma operação de emergência, para envio de água para áreas afetadas pelo abastecimento, já começa a ser desenhada.
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