Policiais federais estão nas ruas, na manhã desta sexta-feira (23), cumprindo mandados judiciais da 56ª fase da Operação Lava Jato. Há mandados judiciais na Bahia. O alvo é o contrato da construção da sede da Petrobras, denominada Torre Pituba, em Salvador.
Segundo a TV Bahia, 14 viaturas e 100 homens da PF foram às ruas. Uma equipe foi vista em um condomínio localizado em Buraquinho, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador.
São 68 mandados de busca e apreensão, 14 de prisão temporária e oito de prisão preventiva – que é por tempo indeterminado. Além da Bahia, as ordens judiciais são cumpridas nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Corrupção ativa e passiva, gestão fraudulenta de fundo de pensão, lavagem de dinheiro e organização criminosa estão entre os crimes investigados nesta nova etapa da operação.
As investigações apontam que a execução da construção das edificações destinadas à instalação da nova sede da Petrobras em Salvador, assim como os contratos de gerenciamento da construção, de elaboração de projetos de arquitetura e de engenharia foram superfaturados e direcionados para viabilizar o pagamento de vantagens indevidas para agentes públicos da Petrobras e dirigentes da Petros, além de terceiros com eles mancomunados. Tudo isso em prejuízo à estatal e ao fundo de pensão investidor, este mantido mediante patrocínio da própria Petrobras e das contribuições de seus empregados.
Policiais federais estão nas ruas, na manhã desta sexta-feira (23), cumprindo mandados judiciais da 56ª fase da Operação Lava Jato. Há mandados judiciais na Bahia. O alvo é o contrato da construção da sede da Petrobras, denominada Torre Pituba, em Salvador.
Segundo a TV Bahia, 14 viaturas e 100 homens da PF foram às ruas. Uma equipe foi vista em um condomínio localizado em Buraquinho, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador.
São 68 mandados de busca e apreensão, 14 de prisão temporária e oito de prisão preventiva – que é por tempo indeterminado. Além da Bahia, as ordens judiciais são cumpridas nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Corrupção ativa e passiva, gestão fraudulenta de fundo de pensão, lavagem de dinheiro e organização criminosa estão entre os crimes investigados nesta nova etapa da operação.
As investigações apontam que a execução da construção das edificações destinadas à instalação da nova sede da Petrobras em Salvador, assim como os contratos de gerenciamento da construção, de elaboração de projetos de arquitetura e de engenharia foram superfaturados e direcionados para viabilizar o pagamento de vantagens indevidas para agentes públicos da Petrobras e dirigentes da Petros, além de terceiros com eles mancomunados. Tudo isso em prejuízo à estatal e ao fundo de pensão investidor, este mantido mediante patrocínio da própria Petrobras e das contribuições de seus empregados.
O ex-secretário de Desenvolvimento Urbano no governo de Jaques Wagner (PT) e ex-diretor da OAS na Bahia Manuel Ribeiro e o ex-presidente da OAS Elmar Varjão foram presos na operação , para apuração do envolvimento no suposto superfaturamento na construção da sede da Petrobras em Salvador.
Além de Ribeiro e Varjão, o empresário Mario Cesar também foi preso preventivamente na capital baiana. O ex-presidente da OAS já havia sido preso em 2015, na operação Vidas Secas, que investigou suspeita de desvio de R$ 200 milhões nas obras de Transposição do Rio São Francisco.
Marice Correa, cunhada do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, também foi presa temporariamente em outro estado.
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