O ex-governador tinha depoimento marcado para as 15h, mas teria chegado duas horas mais cedo e entrado pelos fundos para evitar os jornalistas. Segundo a defesa de Perillo, ele "recebeu o decreto de prisão quando estava iniciando o seu depoimento [...] e optou por manter o depoimento por ser o principal interessado no esclarecimento dos fatos". A assessoria de comunicação da PF informou ao G1 que Perillo continuava em oitiva às 16h30 e o mandado de prisão foi cumprido.
O político é considerado suspeito de receber R$ 12 milhões em propina de empreiteiras para os pleitos eleitorais em 2010 e 2014. A operação ocorreu em decorrência de delações da Odebrecht na Operação Lava Jato.
Advogado de Marconi, Kakay afirmou que "não há absolutamente nenhum fato novo que justifique o decreto do ex-governador Marconi Perillo, principalmente pelas mencionadas decisões anteriores que já afastaram a necessidade de prisão neste momento". Veja a nota na íntegra ao fim da reportagem.
Fonte: G1
0 comments: