Na 1ª fase do pleito, as peças da propaganda eram baseadas no vermelho, cor tradicional utilizada pelos petistas.
Haddad tem feito 1 esforço para agregar eleitorado para além da base petista. Em entrevista ao Jornal Nacional, disse ter revisto a ideia de convocar uma Constituinte e se comprometeu a fazer mudanças apenas através de emendas.
O petista também está incorporando propostas sugeridas pelos partidos que o apoiarão no 2º turno, como o PSB e o Psol. O mesmo deve acontecer em relação a Ciro Gomes (PDT). Haddad disse que está disposto a dar espaço para o pedetista, que ficou na 3ª posição no 1º turno, para que ele tenha protagonismo na corrida pelo 2º turno e no embate contra Jair Bolsonaro (PSL).
O esforço da campanha de Haddad nas ruas e na propaganda na TV é apresentá-lo sem despertar o antipetismo do eleitorado que pode migrar para sua chapa no 2º turno.
Em 2016, durante o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, o Brasil viveu uma guerra de cores entre apoiadores e críticos da petista. Nas ruas, os protestos a favor de Dilma tinham majoritariamente as cores vermelhas. Seus críticos utilizaram as cores da bandeira brasileira, essencialmente o verde e amarelo.
Fonte: Poder360
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