A Argentina e a
Alemanha, potências mundiais do futebol, “tropeçaram” na estreia da Copa do
Mundo. Nossa reflexão poderia enveredar-se à análise dos erros cometidos pelas
seleções supracitadas, mas há outras perspectivas que precisamos salientar.
A Islândia, estreante
em Copa do Mundo, empatou em 1 x 1 com os hermanos. O aplicado time islandês
montou uma rija “muralha de gelo” que conseguiu anular o temido ataque
argentino formado por Messi, Aguero e Di Maria. Ademais, os Filhos de Thor
apresentaram contumaz disposição física e disciplinada eficiência tática. Messi
só quebraria a “muralha de gelo” se conseguisse a Manopla do Infinito.
No jogo entre Alemanha
e México, assistimos um duelo tático entre Joachim
Löw e Juan Carlos Osorio. A estratégia do técnico colombiano foi mais eficiente
e os mexicanos conseguiram vencer por 1 x 0 os atuais campeões mundiais com fugazes
contra-ataques. Subsequente ao gol, a audaz seleção mexicana foi deveras
competente na parte defensiva e resistiu à pressão da Alemanha.
Foi
fascinante presenciar o ritual viking entre jogadores e torcedores da Islândia.
Também, o choro de Chicharito Hernández após a grandiosa vitória ficará gravado
como um dos indeléveis momentos da Copa do Mundo na Rússia.
Tosta Neto, 17/06/2018
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