O
presidiário mandou queimar Ciro Gomes.
E
o PT cumpriu.
O
eterno porta-voz de Lula, André Singer, comentou na Folha de S. Paulo:
“Para
quem está surpreso, convém lembrar que Ciro começou a carreira no PDS
(ex-Arena), militou por muito tempo no PSDB, por meio do qual chegou a ministro
da Fazenda, e passou, mais recentemente, pelo Pros (Partido Republicano da
Ordem Social).
Embora
crítico contumaz da aliança estabelecida pelo PT com o PMDB, sobretudo no
segundo mandato de Lula, o político cearense nunca deixou de cultivar os velhos
contatos conservadores. Manteve a simpatia do conterrâneo Tasso Jereissati,
mesmo depois de deixar o PSDB, e cuidou de antigas pontes estabelecidas com o
PFL (hoje, DEM), que o apoiou a presidente em 2002.”
(Fonte:
O Antagonista)
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