Os bombardeios
ordenados pelo presidente Donald Trump na Síria na noite desta sexta-feira (13)
miraram três alvos. Os ataques de caças americanos, aliados a França e Reino
Unido, atingiram um centro de pesquisa científica localizado em Damasco,
capital síria, uma instalação de armazenamento de armas químicas em Homs, onde
estaria a reserva de gás Sarin do regime, e outra instalação do mesmo gênero na
cidade, que continha também um posto de comando. As informações foram
anunciadas pelo Secretário de Defesa americano, Jim Mattis, e pelo chefe do
Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, general Joseph Dunford.
Embora o regime sírio
tenha reagido inicialmente com mísseis terra-ar para tentar conter o ataque,
Mattis afirmou em pronunciamento após o fim dos bombardeios que não houve, até
o momento, relato sobre perdas de unidades americanas e aliadas. O Secretário de
Defesa classificou os ataques como “uma oportunidade única e uma forte mensagem
para dissuadir Assad”.
Em meio à tensão entre
Estados Unidos e Rússia, o general Dunford declarou que os ataques tiveram o
“máximo cuidado para não atingir tropas ou alvos russos e evitar a morte de
civis”.
Ataques têm como
objetivo degradar as instalações de armas químicas da Síria, fazendo com que
percam anos de pesquisa, minimizando o risco para os civis.
(Fonte: Veja)
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