No primeiro jogo da
final da Libertadores, o Grêmio venceu o Lanús por 1 x 0. Nesta breve reflexão,
este autor que vos escreve poderia concentrar-se na análise da batalha tática entre o Imortal e o bom time de Buenos Aires,
porém sou persuadido pelas circunstâncias escusas a falar do desempenho pífio
do árbitro chileno Julio Bascuñan. Os telespectadores testemunharam uma atuação
insegura e omissa do “nobre” árbitro: parcimônia nos cartões amarelos,
complacência com a catimba da equipe argentina e covardia na aplicação de um
pênalti em Jael no último lance da partida. O que foi observado ontem (22) em
Porto Alegre, é apenas mais um exemplo do baixo nível da arbitragem nas
competições organizadas pela Conmebol. O time de Renato Gaúcho sofre o sério risco
de ser garfado pela arbitragem no jogo de volta. Notoriamente, os árbitros
sul-americanos são mais rigorosos com os times brasileiros. Para ser campeão, o
Tricolor Gaúcho terá que bater dois
adversários, o próprio Lanús e a Arbitragem “Padrão Conmebol”.
(Tosta
Neto, 23/11/2017)
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