Em relação ao trimestre anterior, de abril a junho, quando o índice ficou em 13%, a queda foi de 0,6 ponto percentual. Já na comparação com o mesmo trimestre de 2016, quando a taxa chegou a 11,8%, houve alta, também de 0,6 ponto percentual.
Em setembro, a população desocupada foi registrada entre 13 milhões de pessoas. O número representa uma queda de 3,9% em relação ao trimestre anterior. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior, o número de desocupados subiu 7,8%.
Com a queda do desemprego, a população ocupada aumentou e chegou a 91,3 milhões, uma alta de 1,2% em relação ao trimestre anterior e de 1,6% sobre 2016. Mesmo assim, o número de empregados com carteira de trabalho assinada ficou estável em 33,3 milhões na comparação com o trimestre de abril a junho. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, o número caiu 2,4%, ou seja, cerca de 800 mil pessoas perderam o registro na carteira.
Apesar dessa leve queda do desemprego, o número de trabalhadores por conta própria segue aumentando. No trimestre de julho a setembro, esse grupo chegou a 22,9 milhões: um crescimento de 1,8% sobre o trimestre anterior e de quase 5% em relação a 2016.
Rendimento
O rendimento médio de quem está empregado ficou estabilizado em R$ 2.115 tanto em relação ao trimestre anterior quanto ao mesmo período do ano passado.
*Kleber Passo com informações do G1
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