A música brasileira
nunca esteve tão simplória, confinada em letras que abusam de palavras
repetidas e de poucos e recorrentes acordes nas composições. Os responsáveis
por esse movimento não são exatamente os atuais sertanejos, mas o rock nos
1960, o rap nos 1980 e, principalmente, a massificação cultural do país desde o
auge de Faustão e Gugu Liberato em seus programas de auditório.
A conclusão acima está
em um estudo do pernambucano Leonardo Sales, um dos mais completos já
publicados sobre o tema no Brasil e o primeiro a ir a fundo em questões
harmônicas. Para chegar a um veredito o que para muitos é mais que óbvio, ele
selecionou 532 artistas nacionais, analisando o espectro de letras e acordes. O
resumo da pesquisa pode ser acessado aqui.
Para ler a matéria na
íntegra, acesso o link AQUI:
(Fonte: UOL)
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