O Globo noticia que Joesley Batista entregou à PGR
um grampo no qual Aécio Neves lhe pede 2 milhões de reais.
No diálogo, gravado em 24 de março no Hotel
Unique, em São Paulo, Aécio diz que o dinheiro é para pagar o advogado
criminalista Alberto Toron, que o defende na Lava Jato.
O encarregado de pegar o dinheiro com Joesley foi
Frederico Pacheco de Medeiros (Fred), ex-diretor da Cemig e um dos
coordenadores da campanha do tucano à presidência.
Uma das falas de Aécio, no entanto, dá a entender
que o dinheiro não seria para pagar o advogado: "Tem que ser um que a gente mata ele antes de
fazer a delação. Vai ser o Fred com um cara seu.
Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele
sai de lá e vai no cara. E você vai me dar uma ajuda do
caralho."
A Lava Jato descobriu que a grana foi para Zezé
Perrela.
O Globo noticia que Joesley Batista entregou à PGR
um grampo no qual Aécio Neves lhe pede 2 milhões de reais.
No diálogo, gravado em 24 de março no Hotel
Unique, em São Paulo, Aécio diz que o dinheiro é para pagar o advogado
criminalista Alberto Toron, que o defende na Lava Jato.
O encarregado de pegar o dinheiro com Joesley foi
Frederico Pacheco de Medeiros (Fred), ex-diretor da Cemig e um dos
coordenadores da campanha do tucano à presidência.
Uma das falas de Aécio, no entanto, dá a entender
que o dinheiro não seria para pagar o advogado: "Tem que ser um que a gente mata ele antes de
fazer a delação. Vai ser o Fred com um cara seu.
Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele
sai de lá e vai no cara. E você vai me dar uma ajuda do
caralho."
A Lava Jato descobriu que a grana foi para Zezé
Perrela.
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