Ex-lutador do UFC, Tim
Kennedy anunciou sua aposentadoria do esporte em dezembro do ano passado e, sem
perder tempo, já se realistou no exército americano para entrar em guerra
contra o Estado islâmico na Síria. A informação foi confirmada pelo próprio veterano
em programa de TV do canal Fox nos EUA.
Sargento de primeira
classe do exército americano, Kennedy, sniper de renome nos EUA, serviu nas
guerras do Iraque e Afeganistão antes de ter sucesso como lutador de MMA.
Intercalando seus camps para combates com missões de caça de foragidos ao redor
do mundo (sim, ele era um caçador de recompensas), o americano decidiu voltar
ao combate após a notícia de que o governo americano intensificou os
bombardeios na Síria.
“Pulei de um
helicóptero na semana passada, levantei minha mão e jurei proteger a constituição.
Tenho pessoas comigo e estamos aqui para trabalhar e vencer uma guerra que
estamos lutando por 16 anos. E isso está prestes a mudar”, narrou o veterano do
exército e do MMA.
Ativo em redes sociais
e um rosto famoso por seus combates no UFC, Kennedy se tornou alvo de ameaças
do Estado Islâmico, grupo terrorista que governa parte do Iraque e da Síria.
Comparando a situação de medo e apreensão do mundo com o desenrolar desta
batalha com o pavor gerado pela Segunda Guerra Mundial, o ex-atleta afirmou que
é hora de colocar um basta neste cenário.
“É similar. Essas
pessoas são radicais, e eles vão usar tudo o que puderem, qualquer arma para
machucar tudo o que amamos. Temos que ficar unidos e lutar. Você não pode jogar
gays de prédios, você não pode afogar pessoas. Você não pode”, narrou.
“Eles são um bando de
covardes, humanos patéticos. Não tem nada similar com o que nós valorizamos,
como vida humana. Eles atacam os fracos, a quem a gente protege. Não entendo
como existimos na mesma espécie. E se eles atacam um dos meus irmãos, eles têm
que saber que a maior bomba já feita é a menor das preocupações deles”.
(Fonte: AgFight Band)
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