A
iminência da aprovação da PEC 241, o “polêmico” teto dos gastos públicos,
trouxera à tona um turbilhão de versículos apocalípticos sobre o fim do Brasil.
As trombetas dos Arautos do Apocalipse da PEC 241 anunciam uma série de
calamidades: aumento drástico de impostos, cortes vultosos na Saúde e Educação,
desenvolvimento social congelado por duas décadas, fim do salário-mínimo, redução
dos direitos trabalhistas, privatização do Ensino Médio... Doravante, o número
da besta não será mais o 666, será o 241. Enfim, oremos pelo regresso
messiânico da Rainha da Mandioca para nos salvar da aniquilação total.
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