O jurista Miguel Reale Junior, um dos autores do pedido de impeachment da presidente aceito por Eduardo Cunha, afirma que o documento traduz um sentimento da sociedade.
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‘Cunha, por motivos que podem ser recriminados, desencadeou o pedido, mas ele tem vida própria e não tem identidade. Ele o segurou pro três meses, se entendia que era grave deveria desencadeá-lo imediatamente. É responsável por ter se omitido’, diz.
O jurista rejeita estar arquitetando um golpe contra a presidente. ‘Não há golpe nenhum. Ela tenta passar por uma vitimização idêntica à de Collor. Impeachment é um recurso absolutamente legítimo e um processo difícil, pois precisa ser aprovado por dois terços da Câmara e dois terços do Senado’, afirma.
CONTEÚDO CBN
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